A inteligência artificial está cada vez mais presente em nosso dia-a-dia e os robôs são grande parte dessa nova revolução industrial que está por vir com o advento das microtecnologias. Um dos grandes polos dessa mudança é a China, líder mundial na fabricação de robôs.
O país asiático tem um projeto ousado de se tornar o líder mundial em todas as áreas de produção e desenvolvimento de tecnologia, chamado Made In China 2025, que auxilia no desenvolvimento e domínio da fabricação de robôs e fez com que a China rapidamente se tornasse líder desse mercado, com cerca de um terço de robôs do mundo.
Nessa aventura tecnológica da inteligência artificial sem interface humana, o país mais populoso do mundo já disponibiliza robôs para substituição de mão de obra em fábricas, auxiliar no aprendizado crianças no jardim da infância.
Na cidade de Hangzhou, a cerca de 1.300 quilômetros da capital Pequim, um robô de antenas azuis trabalha como cuidador em um asilo local. A nova tecnologia se chama A-Tai e pode cantar ópera e telefonar para os parentes dos residentes.
Além de interagir com os moradores, o A-Tai conversa em mandarim padrão e alerta enfermeiras e idosos sobre os remédios e quando alguém necessita de ajuda. O robô cuida de mais de 1.300 residentes e seu criador acredita que sua invenção poderá ajudar enfermeiras durante o processo de cuidar de idosos.
Com a ficção científica se tornando realidade, a robótica e a inteligência artificial começam a sair das fábricas e integrar o cotidiano das pessoas. Apesar de ainda estar em um estágio inicial de interação com o ser humano, a tecnologia mostra como o futuro será interativo entre máquinas e humanos.
Resta saber até onde os robôs evoluirão e como será a escala da inteligência artificial a partir das emoções humanas, porém essa realidade não é mais história de filme e está entrando cada vez mais em nossa sociedade.
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